quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Palestra sobre Regras do Futebol com Bruno Gois

Série: Gestão de Academias - Natação

          A natação é uma modalidade esportiva que a cada dia vem se tornando mais procurada, a mesma pode ser praticada em todas as idades, sem riscos ou prescrições.
          Academias de natação adotam metodologias diferentes, no processo de ensino e aprendizagem desta modalidade para três diferentes faixa etárias (crianças, adultos e idosos), a duração da aula, geralmente é de 45 minutos.

Natação para Crianças: nesta faixa etária o professor mantem-se dentro da água, trabalha-se bastante brincadeiras, atividades lúdicas, favorecendo o desenvolvimento da criança, qualidade de vida, segurança contra afogamentos, melhorias no sistema respiratório. Nessa idade as crianças imitam os movimentos que observam, portanto o professor deve ser visual e correto.



Natação para Adultos: muitos adultos procuram essa atividade para aliviar o stress, recomendação médica, outros para competir. A divisão do adulto é feita por fases, no qual essas divisões ocorrem desde o aprendizado até o treinamento, em algumas academias essas divisões são feitas por níveis: 1 ao 4, e outras adaptações e/ou iniciação, intermediário e avançado.


Natação para Idosos: a procura da modalidade na terceira idade está relacionada a melhoria da saúde e entretenimento dessas pessoas. Nessa faixa etária são desenvolvidas patologias como osteoporose, hipertensão arterial, redução das funções cardiovasculares, pulmonar e renal, e lentidão cognitiva e motora. As atividades que são realizadas para o ensino e o aprendizado  da natação favorecem na melhoria dessas doenças. Além de favorecer o convívio social dos praticantes.

Fica a dica para quem quer uma academia completa. Natação é uma modalidade para todos, popularizante e lucrativa!






segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Resumo do texto: A TEMATIZAÇÃO DAS LUTAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RESTRIÇÕES E POSSIBILIDADES.

NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na educação física escolar: Restrições e Possibilidades.

Salve Professores MALUKOS, vamos destrinchar mais um texto que serve de base para o concurso publico dos professores do estado de São Paulo, neste texto os autores, abordam como tema principal a luta nas aulas de educação física escolar. Os autores trocaram experiências onde a reconstrução do tema lutas se deu de forma coletiva.
Quando tocamos no assunto lutas na escola percebemos que ele é pouco acessado, e o seu trato pedagógico suscita questionamentos e preocupações por profissionais da Ed. Física escolar. Em sua maioria das vezes a pratica da luta na escola, acabam sendo executadas por terceiros, sendo desvinculados da ed. física e do projeto-politico-pedagógico da escola. Pois segundo Nascimento foram encontrados argumentos restritivos para a possibilidade do trato pedagógico. Sendo eles a falta de vivencia pessoal em lutas por parte dos professores e a preocupação com fator violência, intrínsecos as praticas de luta.     
Para que se desenvolva a luta na escola o trato pedagógico deve comportar aspectos da autonomia, criticidade, emancipação e a construção de conhecimentos significativos. A partir desta proposta os autores analisaram e relataram a situações da pratica de lutas na educação física escolar.
 Após os relatos e analises ficou claro que a pratica das lutas não precisa ser executadas por um especialista, e que se praticada de forma ordenada não haverá violência no decorrer das aula.
 Os parâmetros curriculares  nacionais (PCNS), que caracterizam os esportes de combate /luta como disputas em que os oponentes devem ser subjugado mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão  de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa [...]. Portanto  as lutas e combates não precisam ser desenvolvida para o aperfeiçoamento técnico e criação de atletas, elas devem ser tratadas de forma critica, gerando uma  reconstrução de valores entre os alunos. A luta devera ser abordada no plano conceitual, para que se apropriem dos elementos que constituem as lutas, como histórico, rituais, crenças e principais regras, através da pesquisas.

Resumo do texto: Lazer e Educação Física

Marcellino, Nelson Carvalho. Lazer e Educação Física, texto que faz parte da bibliografia do concurso publico do estado de São Paulo.

Caros amigos, ultrapassamos a metades dos artigos que fazem parte da bibliografia do concurso, o dia esta chegando e com isso a ansiedade só aumenta, mas vamos que vamos. Este texto ira falar sobre como a educação física se encaixa no lazer.
Segundo o autor, mesmo com os avanços acadêmicos, ainda encontramos questões difíceis de serem resolvidas quando se trata das atividades físicas  esportivas e de lazer. Marcellino  aponta duas situações que geram preconceito dentro dessa pedagogia: socioeconômica e a utilização com instrumento ideológico, e isto esconde as condições de dominação social. Portanto o que se encontra nas pesquisas é uma relação muito intima entre conteúdos físicos-esportivos e os sociais, e um pouco menos com a área turística (Marcellino 1999-2003).
Quando dirigido para a pedagogia da educação física, educação motora ou educação física escolar, cria-se duas ligações, a educação par o lazer, onde o conteúdo cultural especifico( físico esportivo), está ligação terá função de pouca ressonância social. A segunda ligação será no caráter educação pelo lazer, trabalhando os conteúdos vividos pelo lazer, onde será buscado a superação do conformismo, pela criticidade e criatividade.
 Marcellino cita que o lazer pode estabelecer relações com o esporte-participação ou esporte-lazer, e até mesmo com auto rendimento, contudo este ultimo irá apresentar duas perspectiva:
1- Como conteúdo e forma ao desenvolver treinamento, incorporando ao máximo o componente lúdico da cultura.
2- Como espetáculo; quando para quem assiste ao esporte passa a ser lazer.

O autor mostra que ouve um declino da pratica de atividades físico-esportivas após os anos escolares. Fica claro que existe um buraco entre as pessoas que gostariam de fazer e os que efetivamente praticam alguma atividade física, isso se da pelo fascínio determinado pelo esporte espetáculo, alto grau de seletividade, falta de espaço, equipamento e etc.
Meus caros após o breve entendimento entre educação física e lazer cria-se um alargamento sobre a compreensão do lazer através da educação física escolar, conteúdo, em gêneros, em níveis de atividade é preciso que se destaque o papel da educação física escolar em conjunto com as demais disciplinas, lembrando que as relações lazer-escola-processo educativo, caracterizam uma interdependência entre cada um desses elementos.
Marcellino cita uma pesquisa onde os professores ainda tem laços de moralismo e vigilância, característicos da educação física tradicional, por isso os indivíduos entrevistados sentem a necessidade de professores que promovam a iniciação esportiva, a manutenção da ordem no momento das atividades.
A partir destes pontos podemos observar que como área de produção do conhecimento, o lazer atua entre nós como área prestadora de serviços. Porém quando vinculados, lazer/educação física é preciso que a produção de conhecimentos respeite a especificidade da área da educação física.
O lazer como área de atuação tem um leque de possibilidades, mas temos que nos atentar que não qualquer lazer. Lazer que leve a convivencialidade, se torna impossível abordar o lazer fora das questões do trabalho, ou da educação, ou da família, ou da religião e etc.
Por fim devemos nos atentar que o lazer para muitos indivíduos é o único momento que eles tem para desenvolver seu cultura de movimento e vivenciar situações de prazer, pois devido ao grande tempo deixado para traz dentro das empresas, o ser humano esta necessitando de lazer.

Galera é isto ai, mais uma obra destrinchada para os estudos, lembramos que não é garantia de acesso a  uma das vagas, porém a construção do conhecimento vale mais que isso.

domingo, 3 de novembro de 2013

Princípios da Sobrecarga

Fala galera do blog, hoje vamos discutir a importância da sobrecarga e como aplica-la em um treinamento.

A sobrecarga pode ser entendida como o estimulo que é dado na musculatura do indivíduo, buscando um aumento em sua performance assimilando suas técnicas e a coordenação dos movimentos (amplitude) e a relação com o processo de adaptação:

(estimulo + assimilação + adaptação = > desempenho).

Independente a modalidade (futebol, corrida, treino de hipertrofia, potência, resistência etc...) para que ocorra a melhora no desempenho é necessário o catabolismo tecidual e proteico a depletação energética, para que resulte em um anabolismo tecidual/proteico e energético. Esses só serão alcançados através do treinamento realizado com a sobrecarga adequada, o tempo de recuperação e paciência, pois a melhora não ocorre da noite para o dia.

Para explicar como aplicar a sobrecarga vamos utilizar o exemplo de um treinamento visando hipertrofia . A sobrecarga pode ser entendida sob aspectos:

Qualitativos;

Carga : (quilagem utilizada em um treino de hipertrofia).

Densidade: (o intervalo entre uma série de exercício e outra).

Intervalo: ( o intervalo para a troca entre um exercício e outro).

Qualidade de movimento: (a amplitude do movimento respeitando conceitos biomecânicos como alavancas e braço de alavanca, o tempo para a realização da fase concêntrica e excêntrica, se o exercício for realizado de maneira muito lenta pode ser qualificado como super slow ou ainda deixar de ser um treino isotônico e passar a ser um treino isométrico).

Tempo de recuperação: (aproveitar os benefícios da supercompensação).



Quantitativos;

Volume: (a quantidade de vezes em que seu aluno vai realizar o mesmo exercício em cada serie).

Series: (a quantidade geral do exercício por exemplo: 3x12. É o número de series 3, e a quantidade de exercícios repetidos para cada serie, 12).

Tipos de exercícios: (referente a quantidade de exercícios que serão realizados para aquele dia de treinamento, rosca direta, supino, rosca Scott... pode ser em circuitos, estações ou aleatório).

Quilagem: (acima de 85% força máxima, entre 70 e 85% potência, entre 50 a 70% resistência)

Tempo de descanso: (por ocorrer uma grande solicitação dos estoques energéticos, respeitar o tempo de descanso e combinar com uma boa alimentação/ supercompensação).



A grande maioria só pensa na sobrecarga pensando na tabelinha carga + volume, porém não são apenas esses aspectos que são importantes visando um treino de hipertrofia, se entre uma serie e outra você demora 30 segundos, 1,2 minutos você perde na qualidade do treino, o ideal é precisar antes esse intervalo com seu professor (exemplo 20 seg.entre cada serie). Ou tão inadequado quanto é o tipo de exercício (também pode ser visto como um aspecto qualitativo), trabalhar bíceps, em seguida gastrocnêmio, deltoide, isquiotibiais, trapézio... não há uma coerência no trabalho e não utilizar quilagens diferentes para exercícios diferentes, se esta treinando potência ficar apenas na quilagem para gerar um ganho de potência.

Outro aspecto importante é não entender o treinamento de sobrecarga como uma receita de bolo, aplicar para todo aluno/atleta 3x12, 5x10, 4x15 etc... cada , metabolismo responde ao treinamento de uma forma, o que é extremamente extenuante para um pode ser bem leve para o outro. Mesmo que o biotipo aparentemente seja o mesmo, esse principio da sobrecarga é denominado de individualidade biológica  e deve ser respeitado tanto quanto os aspectos qualitativos e quantitativos.

Fim de jogo por hoje pessoal espero que possamos ter ajudado, deixe seus comentários curta nossa página no facebook e até a próxima.
https://www.facebook.com/AtpCpFitness?ref=ts&fref=ts


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Resumo do texto: FAZER, CONHECER, INTERPRETAR E APRECIAR: A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA.

LOMAKINE, Luciana. FAZER, CONHECER, INTERPRETAR E APRECIAR: A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA.

Salva rapaziada estudiosa, hoje vamos falar sobre mais um texto para o concurso publico para professores do estado de São Paulo. O texto que analisaremos hoje é mais simples para aqueles que ainda estão cursando a faculdade ou que acabaram de sair do ambiente universitário, pois ele ira analisar o dança no contexto escolar.

Segundo Lomakine, no conteúdo especifico da Educação Física, os PCNs definem e asseguram um lugar para a dança na escola, porém isso não assegura que a mesma vai ser pratica neste ambiente onde a construção cultural do corpo é praticada a todo momento, sendo assim a compreensão de mais este universo fica comprometida.

Sobre a Dança.

Segundo Langer, a dança é uma área especifica do conhecimento como a "arte" onde ela transmite, sentimentos, através de criações simbólicas, sendo que a transmissão se dá através de de formas que tem sua concretização executadas pelo corpo humano, por este motivo a dança é a mais antiga das artes, já que não necessita de instrumentos ou ferramentas para sua expressão.
A dança quando praticada em seu caráter especifico (forma de competição, demonstração profissional e etc) enfatiza a performance técnica, mas quando praticada de forma pedagógica ela procura contribuir com o desenvolvimento humano nos aspecto motor; perceptivo-motor; e sócio-afetivo. esta ideia se dá através do caráter artistico. Laban em 1948, pensou e executou uma proposta de dança para pais e mestres chamada dança livre, onde se educava através da dança.
A dança é entendia como uma das linguagens artísticas não-verbais, patrimônio de todo ser humano, onde a sensibilidade e estética estão presentes a constantemente. O ato de dançar apresenta uma manifestação artístico cultural , sua forma cultural popular são apresentadas através do folclore, étinias, capoeira etc; já na arte a dança pode ser apresentada como acadêmica, moderna, contemporânea,; dentro da religião a dança será encontrada nos rituais das tribos, do candomblé etc.

Objetivos da Dança no modo geral.

A dança terá como objetivos promover o desenvolvimento e a manutenção das capacidades fiscais, o desenvolvimento sócio-afetivo do ser humano, o cognitivo, consciência corporal, educação rítmica e auto-expressão.Ao analisarmos os objetivos principais da dança, entendemos que ela ajudara a construir a cultura corporal do indivíduo por completo.

Funções da dança.

Promover a comunicação, facilitar a auto-expressão, identificação cultural, diversão, descontração e prazer estético.

Objetivos da dança na escola.

A dança quando introduzida na pedagogia escolar terá como objetivo desenvolver a imaginação, a comunicação não verbal, o pensamento critico, a autoconfiança, cooperação e a criatividade. Devera ser pensada para aprimorar o desenvolvimento motor, a consciência corporal e a percepção musical.
Portanto através da música o aluno vivencia um modo de expressão diferente da linguagem verbal ou escrita.
Os professores devem se atentar aos 4 pilares da dança dentro da escola; o fazer, que consiste na criação ou aprendizado de determinado vocabulário de movimento; o conhecer, que compreendem conceitos, atitudes e procedimentos e precisa ser abordado de maneira completa por ser vista como área de conhecimentos específicos; o terceiro pilar é o da interpretação, onde a ideia é não distanciar o aluno de uma situação ou personagem de sua realidade sócio-cultural;. e por fim o apreciar da dança, que nada mais é que uma fruição estética, que é o estudo dos efeitos e condições da criação artística.

 Para que tudo isto seja aplicado dentro de uma aula o professor devera planejar suas aulas dentro dos conteúdos específicos, e dos níveis de ensino, considerando o aluno a peça mais importante  no processo ensino-aprendizagem, tendo claro seus objetivos e conteúdos, considerando as preferências dos alunos.

Conteúdos da dança.

  • Corpo, possibilidade de movimentos de todas as partes do corpo.
  • Espaço, o local onde haver os deslocamentos, desenhos do corpo, forma, direção tamanho e etc.
  • Força (peso ou energia)
  • Tempo, nem todas as aula precisam de som, pois no silêncio também existe ritmo, pode se criar sons a partir do corpo com trabalho de percussão corporal.
Ao finalizarmos este artigo, percebemos que a dança, utilizada através de uma metodologia com conteúdos que respeitem o histórico e  o ambiente onde o aluno esta inserido, irá servir para condiciona-lo a ser um indivíduo ativo e critico neste processo. A dança quando bem trabalhada na escola, irá promover uma melhora no desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e motor dos indivíduos praticantes. Fica claro que a dança não consiste somente a forma de movimento, se torna necessário que o professor seja mediador entre a historia e o movimento gerado pela dança.

Galera é isso ai mais um resumo pronto, o grande dia esta chegando, não vamos deixar pra ultima hora, estudem, se dediquem pois todos nós temos um sonho, mas poucos tem coragem de vive-lo.

Curta nos no FACEBOOK




Resumo do texto: Transformação didático pedagogica do esporte.



Kunz, Eleonor Transformação didático pedagógica do esporte.

Salve galera que acompanha o nosso blog, hoje vamos apresentar mais um resumo com um tema que faz parte da bibliografia do concurso público para professor estadual PEB II.
A autora apresenta o seu artigo demonstrando uma preocupação, para o que parece ser a tônica da bibliografia para este concurso; A questão do esporte hegemônico (ou seja, aquele em que apenas a vitória é valorizado, criando mitos e que estão sempre associados aos campeões, ao retorno financeiro, a superação etc.).
Mas a Kunz, não faz uma critica ao esporte em si, pelo contrário a autora apenas atenta para o fato que os esportes hegemônicos serem basicamente a única forma de interação dos alunos com a educação física na escola, excluindo as demais oportunidades de explorar a cultura corporal como as ginásticas, danças, lutas, freesby, basebol,boliche, rugby etc. E ainda cita o fato que este esporte praticado na escola reproduz a ideia da competição, do treino e do rendimento esportivo, ou seja, a educação física escolar está servindo de ponte para algo que não é o seu propósito: o da “formação de atletas”.
Com isso exposto Kunz, apresenta uma metodologia para contrabalancear esta realidade a Crítico-emancipatória “Orienta-se numa perspectiva educacional crítica, defende que a educação física privilegie situações didáticas que valorizem a autonomia, a reflexão e a participação dos alunos no mundo dos esportes. Sem a busca da valorização e/ou do aperfeiçoamento técnico, mas que permita ao aluno ser o autor e ator de sua própria cultura do movimento” ( Paulo Freire, Kunz Eleonor).
Ou seja, o esporte nas escolas devem sofrer uma intervenção didático-pedagógica, ele deve ser desconstruido, refletido, criticado, reconstruido e praticado. Através dessa cerne a autora deixa claro  a importância da prática do esporte, mas que ele não deve entrar na escola da mesma forma que é apresentado (esporte espetáculo) pelos meios de comunicação, e consequentemente tornar as aulas mais cooperativas, interessantes e co-educativas. Para que o esporte tenha valor educacional na escola o professor deve atuar pedagogicamente como mediador na reconstrução do esporte, na valorização e participação de todos, na organização e auxílio da prática esportiva, o professor deve dispor mais tempo para debater questões que o telespetáculo fornece e possibilitar situações problemas para que os alunos busquem com autonomia respostas. Assim o aluno vai atuar de forma crítica e reflexiva sobre o esporte. Para que o aluno intervenha de forma autônoma, crítica e criativa em sua realidade social, de maneira a modifica-la, tornando-a qualitativamente diferente daquela existente. Valorizando assim a formação integral do indivíduo nos aspectos; cognitivos, motor e sócio-afetivo.
Galera é isso aí mais um post pra ajudar nos estudos, deixe seus comentários, curta nossa página no facebook e até a próxima.