quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Série: Gestão de Academias - Natação
A natação é uma modalidade esportiva que a cada dia vem se tornando mais procurada, a mesma pode ser praticada em todas as idades, sem riscos ou prescrições.
Academias de natação adotam metodologias diferentes, no processo de ensino e aprendizagem desta modalidade para três diferentes faixa etárias (crianças, adultos e idosos), a duração da aula, geralmente é de 45 minutos.
Natação para Crianças: nesta faixa etária o professor mantem-se dentro da água, trabalha-se bastante brincadeiras, atividades lúdicas, favorecendo o desenvolvimento da criança, qualidade de vida, segurança contra afogamentos, melhorias no sistema respiratório. Nessa idade as crianças imitam os movimentos que observam, portanto o professor deve ser visual e correto.
Natação para Adultos: muitos adultos procuram essa atividade para aliviar o stress, recomendação médica, outros para competir. A divisão do adulto é feita por fases, no qual essas divisões ocorrem desde o aprendizado até o treinamento, em algumas academias essas divisões são feitas por níveis: 1 ao 4, e outras adaptações e/ou iniciação, intermediário e avançado.
Natação para Idosos: a procura da modalidade na terceira idade está relacionada a melhoria da saúde e entretenimento dessas pessoas. Nessa faixa etária são desenvolvidas patologias como osteoporose, hipertensão arterial, redução das funções cardiovasculares, pulmonar e renal, e lentidão cognitiva e motora. As atividades que são realizadas para o ensino e o aprendizado da natação favorecem na melhoria dessas doenças. Além de favorecer o convívio social dos praticantes.
Fica a dica para quem quer uma academia completa. Natação é uma modalidade para todos, popularizante e lucrativa!
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Resumo do texto: A TEMATIZAÇÃO DAS LUTAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RESTRIÇÕES E POSSIBILIDADES.
NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na educação física escolar: Restrições e Possibilidades.
Salve Professores MALUKOS, vamos destrinchar mais um texto que serve de base para o concurso publico dos professores do estado de São Paulo, neste texto os autores, abordam como tema principal a luta nas aulas de educação física escolar. Os autores trocaram experiências onde a reconstrução do tema lutas se deu de forma coletiva.
Quando tocamos no assunto lutas na escola percebemos que ele é pouco acessado, e o seu trato pedagógico suscita questionamentos e preocupações por profissionais da Ed. Física escolar. Em sua maioria das vezes a pratica da luta na escola, acabam sendo executadas por terceiros, sendo desvinculados da ed. física e do projeto-politico-pedagógico da escola. Pois segundo Nascimento foram encontrados argumentos restritivos para a possibilidade do trato pedagógico. Sendo eles a falta de vivencia pessoal em lutas por parte dos professores e a preocupação com fator violência, intrínsecos as praticas de luta.
Para que se desenvolva a luta na escola o trato pedagógico deve comportar aspectos da autonomia, criticidade, emancipação e a construção de conhecimentos significativos. A partir desta proposta os autores analisaram e relataram a situações da pratica de lutas na educação física escolar.
Após os relatos e analises ficou claro que a pratica das lutas não precisa ser executadas por um especialista, e que se praticada de forma ordenada não haverá violência no decorrer das aula.
Os parâmetros curriculares nacionais (PCNS), que caracterizam os esportes de combate /luta como disputas em que os oponentes devem ser subjugado mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa [...]. Portanto as lutas e combates não precisam ser desenvolvida para o aperfeiçoamento técnico e criação de atletas, elas devem ser tratadas de forma critica, gerando uma reconstrução de valores entre os alunos. A luta devera ser abordada no plano conceitual, para que se apropriem dos elementos que constituem as lutas, como histórico, rituais, crenças e principais regras, através da pesquisas.
Salve Professores MALUKOS, vamos destrinchar mais um texto que serve de base para o concurso publico dos professores do estado de São Paulo, neste texto os autores, abordam como tema principal a luta nas aulas de educação física escolar. Os autores trocaram experiências onde a reconstrução do tema lutas se deu de forma coletiva.
Quando tocamos no assunto lutas na escola percebemos que ele é pouco acessado, e o seu trato pedagógico suscita questionamentos e preocupações por profissionais da Ed. Física escolar. Em sua maioria das vezes a pratica da luta na escola, acabam sendo executadas por terceiros, sendo desvinculados da ed. física e do projeto-politico-pedagógico da escola. Pois segundo Nascimento foram encontrados argumentos restritivos para a possibilidade do trato pedagógico. Sendo eles a falta de vivencia pessoal em lutas por parte dos professores e a preocupação com fator violência, intrínsecos as praticas de luta.
Para que se desenvolva a luta na escola o trato pedagógico deve comportar aspectos da autonomia, criticidade, emancipação e a construção de conhecimentos significativos. A partir desta proposta os autores analisaram e relataram a situações da pratica de lutas na educação física escolar.
Após os relatos e analises ficou claro que a pratica das lutas não precisa ser executadas por um especialista, e que se praticada de forma ordenada não haverá violência no decorrer das aula.
Os parâmetros curriculares nacionais (PCNS), que caracterizam os esportes de combate /luta como disputas em que os oponentes devem ser subjugado mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa [...]. Portanto as lutas e combates não precisam ser desenvolvida para o aperfeiçoamento técnico e criação de atletas, elas devem ser tratadas de forma critica, gerando uma reconstrução de valores entre os alunos. A luta devera ser abordada no plano conceitual, para que se apropriem dos elementos que constituem as lutas, como histórico, rituais, crenças e principais regras, através da pesquisas.
Resumo do texto: Lazer e Educação Física
Marcellino, Nelson Carvalho. Lazer e Educação Física, texto que faz parte da bibliografia do concurso publico do estado de São Paulo.
Caros amigos, ultrapassamos a metades dos artigos que fazem parte da bibliografia do concurso, o dia esta chegando e com isso a ansiedade só aumenta, mas vamos que vamos. Este texto ira falar sobre como a educação física se encaixa no lazer.
Segundo o autor, mesmo com os avanços acadêmicos, ainda encontramos questões difíceis de serem resolvidas quando se trata das atividades físicas esportivas e de lazer. Marcellino aponta duas situações que geram preconceito dentro dessa pedagogia: socioeconômica e a utilização com instrumento ideológico, e isto esconde as condições de dominação social. Portanto o que se encontra nas pesquisas é uma relação muito intima entre conteúdos físicos-esportivos e os sociais, e um pouco menos com a área turística (Marcellino 1999-2003).
Quando dirigido para a pedagogia da educação física, educação motora ou educação física escolar, cria-se duas ligações, a educação par o lazer, onde o conteúdo cultural especifico( físico esportivo), está ligação terá função de pouca ressonância social. A segunda ligação será no caráter educação pelo lazer, trabalhando os conteúdos vividos pelo lazer, onde será buscado a superação do conformismo, pela criticidade e criatividade.
Marcellino cita que o lazer pode estabelecer relações com o esporte-participação ou esporte-lazer, e até mesmo com auto rendimento, contudo este ultimo irá apresentar duas perspectiva:
1- Como conteúdo e forma ao desenvolver treinamento, incorporando ao máximo o componente lúdico da cultura.
2- Como espetáculo; quando para quem assiste ao esporte passa a ser lazer.
O autor mostra que ouve um declino da pratica de atividades físico-esportivas após os anos escolares. Fica claro que existe um buraco entre as pessoas que gostariam de fazer e os que efetivamente praticam alguma atividade física, isso se da pelo fascínio determinado pelo esporte espetáculo, alto grau de seletividade, falta de espaço, equipamento e etc.
Meus caros após o breve entendimento entre educação física e lazer cria-se um alargamento sobre a compreensão do lazer através da educação física escolar, conteúdo, em gêneros, em níveis de atividade é preciso que se destaque o papel da educação física escolar em conjunto com as demais disciplinas, lembrando que as relações lazer-escola-processo educativo, caracterizam uma interdependência entre cada um desses elementos.
Marcellino cita uma pesquisa onde os professores ainda tem laços de moralismo e vigilância, característicos da educação física tradicional, por isso os indivíduos entrevistados sentem a necessidade de professores que promovam a iniciação esportiva, a manutenção da ordem no momento das atividades.
A partir destes pontos podemos observar que como área de produção do conhecimento, o lazer atua entre nós como área prestadora de serviços. Porém quando vinculados, lazer/educação física é preciso que a produção de conhecimentos respeite a especificidade da área da educação física.
O lazer como área de atuação tem um leque de possibilidades, mas temos que nos atentar que não qualquer lazer. Lazer que leve a convivencialidade, se torna impossível abordar o lazer fora das questões do trabalho, ou da educação, ou da família, ou da religião e etc.
Por fim devemos nos atentar que o lazer para muitos indivíduos é o único momento que eles tem para desenvolver seu cultura de movimento e vivenciar situações de prazer, pois devido ao grande tempo deixado para traz dentro das empresas, o ser humano esta necessitando de lazer.
Galera é isto ai, mais uma obra destrinchada para os estudos, lembramos que não é garantia de acesso a uma das vagas, porém a construção do conhecimento vale mais que isso.
Caros amigos, ultrapassamos a metades dos artigos que fazem parte da bibliografia do concurso, o dia esta chegando e com isso a ansiedade só aumenta, mas vamos que vamos. Este texto ira falar sobre como a educação física se encaixa no lazer.
Segundo o autor, mesmo com os avanços acadêmicos, ainda encontramos questões difíceis de serem resolvidas quando se trata das atividades físicas esportivas e de lazer. Marcellino aponta duas situações que geram preconceito dentro dessa pedagogia: socioeconômica e a utilização com instrumento ideológico, e isto esconde as condições de dominação social. Portanto o que se encontra nas pesquisas é uma relação muito intima entre conteúdos físicos-esportivos e os sociais, e um pouco menos com a área turística (Marcellino 1999-2003).
Quando dirigido para a pedagogia da educação física, educação motora ou educação física escolar, cria-se duas ligações, a educação par o lazer, onde o conteúdo cultural especifico( físico esportivo), está ligação terá função de pouca ressonância social. A segunda ligação será no caráter educação pelo lazer, trabalhando os conteúdos vividos pelo lazer, onde será buscado a superação do conformismo, pela criticidade e criatividade.
Marcellino cita que o lazer pode estabelecer relações com o esporte-participação ou esporte-lazer, e até mesmo com auto rendimento, contudo este ultimo irá apresentar duas perspectiva:
1- Como conteúdo e forma ao desenvolver treinamento, incorporando ao máximo o componente lúdico da cultura.
2- Como espetáculo; quando para quem assiste ao esporte passa a ser lazer.
O autor mostra que ouve um declino da pratica de atividades físico-esportivas após os anos escolares. Fica claro que existe um buraco entre as pessoas que gostariam de fazer e os que efetivamente praticam alguma atividade física, isso se da pelo fascínio determinado pelo esporte espetáculo, alto grau de seletividade, falta de espaço, equipamento e etc.
Meus caros após o breve entendimento entre educação física e lazer cria-se um alargamento sobre a compreensão do lazer através da educação física escolar, conteúdo, em gêneros, em níveis de atividade é preciso que se destaque o papel da educação física escolar em conjunto com as demais disciplinas, lembrando que as relações lazer-escola-processo educativo, caracterizam uma interdependência entre cada um desses elementos.
Marcellino cita uma pesquisa onde os professores ainda tem laços de moralismo e vigilância, característicos da educação física tradicional, por isso os indivíduos entrevistados sentem a necessidade de professores que promovam a iniciação esportiva, a manutenção da ordem no momento das atividades.
A partir destes pontos podemos observar que como área de produção do conhecimento, o lazer atua entre nós como área prestadora de serviços. Porém quando vinculados, lazer/educação física é preciso que a produção de conhecimentos respeite a especificidade da área da educação física.
O lazer como área de atuação tem um leque de possibilidades, mas temos que nos atentar que não qualquer lazer. Lazer que leve a convivencialidade, se torna impossível abordar o lazer fora das questões do trabalho, ou da educação, ou da família, ou da religião e etc.
Por fim devemos nos atentar que o lazer para muitos indivíduos é o único momento que eles tem para desenvolver seu cultura de movimento e vivenciar situações de prazer, pois devido ao grande tempo deixado para traz dentro das empresas, o ser humano esta necessitando de lazer.
Galera é isto ai, mais uma obra destrinchada para os estudos, lembramos que não é garantia de acesso a uma das vagas, porém a construção do conhecimento vale mais que isso.
domingo, 3 de novembro de 2013
Princípios da Sobrecarga
Fala
galera do blog, hoje vamos discutir a importância da sobrecarga e
como aplica-la em um treinamento.
A
sobrecarga pode ser entendida como o estimulo que é dado na
musculatura do indivíduo, buscando um aumento em sua performance
assimilando suas técnicas e a coordenação dos movimentos
(amplitude) e a relação com o processo de adaptação:
(estimulo + assimilação + adaptação = > desempenho).
Independente
a modalidade (futebol, corrida, treino de hipertrofia, potência,
resistência etc...) para que ocorra a melhora no desempenho é
necessário o catabolismo tecidual e proteico a depletação
energética, para que resulte em um anabolismo tecidual/proteico e
energético. Esses só serão alcançados através do treinamento
realizado com a sobrecarga adequada, o tempo de recuperação e
paciência, pois a melhora não ocorre da noite para o dia.
Para
explicar como aplicar a sobrecarga vamos utilizar o exemplo de um
treinamento visando hipertrofia . A sobrecarga pode ser entendida sob
aspectos:
Qualitativos;
Carga
: (quilagem utilizada em um treino de hipertrofia).
Densidade:
(o intervalo entre uma série de exercício e outra).
Intervalo:
( o intervalo para a troca entre um exercício e outro).
Qualidade
de movimento: (a amplitude do movimento respeitando conceitos
biomecânicos como alavancas e braço de alavanca, o tempo para a
realização da fase concêntrica e excêntrica, se o exercício for
realizado de maneira muito lenta pode ser qualificado como super slow
ou ainda deixar de ser um treino isotônico e passar a ser um treino
isométrico).
Tempo
de recuperação: (aproveitar os benefícios da supercompensação).
Quantitativos;
Volume:
(a quantidade de vezes em que seu aluno vai realizar o mesmo
exercício em cada serie).
Series:
(a quantidade geral do exercício por exemplo: 3x12. É o número de
series 3, e a quantidade de exercícios repetidos para cada serie,
12).
Tipos
de exercícios: (referente a quantidade de exercícios que serão
realizados para aquele dia de treinamento, rosca direta, supino,
rosca Scott... pode ser em circuitos, estações ou aleatório).
Quilagem:
(acima de 85% força máxima, entre 70 e 85% potência, entre 50 a
70% resistência)
Tempo
de descanso: (por ocorrer uma grande solicitação dos estoques
energéticos, respeitar o tempo de descanso e combinar com uma boa
alimentação/ supercompensação).
A grande
maioria só pensa na sobrecarga pensando na tabelinha carga + volume,
porém não são apenas esses aspectos que são importantes visando
um treino de hipertrofia, se entre uma serie e outra você demora 30
segundos, 1,2 minutos você perde na qualidade do treino, o ideal é
precisar antes esse intervalo com seu professor (exemplo 20 seg.entre
cada serie). Ou tão inadequado quanto é o tipo de exercício
(também pode ser visto como um aspecto qualitativo), trabalhar
bíceps, em seguida gastrocnêmio, deltoide, isquiotibiais,
trapézio... não há uma coerência no trabalho e não utilizar
quilagens diferentes para exercícios diferentes, se esta treinando
potência ficar apenas na quilagem para gerar um ganho de potência.
Outro
aspecto importante é não entender o treinamento de sobrecarga como
uma receita de bolo, aplicar para todo aluno/atleta 3x12, 5x10, 4x15
etc... cada , metabolismo responde ao treinamento de uma forma, o que
é extremamente extenuante para um pode ser bem leve para o outro.
Mesmo que o biotipo aparentemente seja o mesmo, esse principio da
sobrecarga é denominado de individualidade biológica e
deve ser respeitado tanto quanto os aspectos qualitativos e
quantitativos.
Fim de
jogo por hoje pessoal espero que possamos ter ajudado, deixe seus
comentários curta nossa página no facebook e até a próxima.
https://www.facebook.com/AtpCpFitness?ref=ts&fref=ts
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Resumo do texto: FAZER, CONHECER, INTERPRETAR E APRECIAR: A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA.
LOMAKINE, Luciana. FAZER, CONHECER, INTERPRETAR E APRECIAR: A DANÇA NO CONTEXTO DA ESCOLA.
Salva rapaziada estudiosa, hoje vamos falar sobre mais um texto para o concurso publico para professores do estado de São Paulo. O texto que analisaremos hoje é mais simples para aqueles que ainda estão cursando a faculdade ou que acabaram de sair do ambiente universitário, pois ele ira analisar o dança no contexto escolar.
Segundo Lomakine, no conteúdo especifico da Educação Física, os PCNs definem e asseguram um lugar para a dança na escola, porém isso não assegura que a mesma vai ser pratica neste ambiente onde a construção cultural do corpo é praticada a todo momento, sendo assim a compreensão de mais este universo fica comprometida.
Sobre a Dança.
Segundo Langer, a dança é uma área especifica do conhecimento como a "arte" onde ela transmite, sentimentos, através de criações simbólicas, sendo que a transmissão se dá através de de formas que tem sua concretização executadas pelo corpo humano, por este motivo a dança é a mais antiga das artes, já que não necessita de instrumentos ou ferramentas para sua expressão.
A dança quando praticada em seu caráter especifico (forma de competição, demonstração profissional e etc) enfatiza a performance técnica, mas quando praticada de forma pedagógica ela procura contribuir com o desenvolvimento humano nos aspecto motor; perceptivo-motor; e sócio-afetivo. esta ideia se dá através do caráter artistico. Laban em 1948, pensou e executou uma proposta de dança para pais e mestres chamada dança livre, onde se educava através da dança.
A dança é entendia como uma das linguagens artísticas não-verbais, patrimônio de todo ser humano, onde a sensibilidade e estética estão presentes a constantemente. O ato de dançar apresenta uma manifestação artístico cultural , sua forma cultural popular são apresentadas através do folclore, étinias, capoeira etc; já na arte a dança pode ser apresentada como acadêmica, moderna, contemporânea,; dentro da religião a dança será encontrada nos rituais das tribos, do candomblé etc.
Objetivos da Dança no modo geral.
A dança terá como objetivos promover o desenvolvimento e a manutenção das capacidades fiscais, o desenvolvimento sócio-afetivo do ser humano, o cognitivo, consciência corporal, educação rítmica e auto-expressão.Ao analisarmos os objetivos principais da dança, entendemos que ela ajudara a construir a cultura corporal do indivíduo por completo.
Funções da dança.
Promover a comunicação, facilitar a auto-expressão, identificação cultural, diversão, descontração e prazer estético.
Objetivos da dança na escola.
A dança quando introduzida na pedagogia escolar terá como objetivo desenvolver a imaginação, a comunicação não verbal, o pensamento critico, a autoconfiança, cooperação e a criatividade. Devera ser pensada para aprimorar o desenvolvimento motor, a consciência corporal e a percepção musical.
Portanto através da música o aluno vivencia um modo de expressão diferente da linguagem verbal ou escrita.
Os professores devem se atentar aos 4 pilares da dança dentro da escola; o fazer, que consiste na criação ou aprendizado de determinado vocabulário de movimento; o conhecer, que compreendem conceitos, atitudes e procedimentos e precisa ser abordado de maneira completa por ser vista como área de conhecimentos específicos; o terceiro pilar é o da interpretação, onde a ideia é não distanciar o aluno de uma situação ou personagem de sua realidade sócio-cultural;. e por fim o apreciar da dança, que nada mais é que uma fruição estética, que é o estudo dos efeitos e condições da criação artística.
Para que tudo isto seja aplicado dentro de uma aula o professor devera planejar suas aulas dentro dos conteúdos específicos, e dos níveis de ensino, considerando o aluno a peça mais importante no processo ensino-aprendizagem, tendo claro seus objetivos e conteúdos, considerando as preferências dos alunos.
Conteúdos da dança.
Galera é isso ai mais um resumo pronto, o grande dia esta chegando, não vamos deixar pra ultima hora, estudem, se dediquem pois todos nós temos um sonho, mas poucos tem coragem de vive-lo.
Curta nos no FACEBOOK
Salva rapaziada estudiosa, hoje vamos falar sobre mais um texto para o concurso publico para professores do estado de São Paulo. O texto que analisaremos hoje é mais simples para aqueles que ainda estão cursando a faculdade ou que acabaram de sair do ambiente universitário, pois ele ira analisar o dança no contexto escolar.
Segundo Lomakine, no conteúdo especifico da Educação Física, os PCNs definem e asseguram um lugar para a dança na escola, porém isso não assegura que a mesma vai ser pratica neste ambiente onde a construção cultural do corpo é praticada a todo momento, sendo assim a compreensão de mais este universo fica comprometida.
Sobre a Dança.
Segundo Langer, a dança é uma área especifica do conhecimento como a "arte" onde ela transmite, sentimentos, através de criações simbólicas, sendo que a transmissão se dá através de de formas que tem sua concretização executadas pelo corpo humano, por este motivo a dança é a mais antiga das artes, já que não necessita de instrumentos ou ferramentas para sua expressão.
A dança quando praticada em seu caráter especifico (forma de competição, demonstração profissional e etc) enfatiza a performance técnica, mas quando praticada de forma pedagógica ela procura contribuir com o desenvolvimento humano nos aspecto motor; perceptivo-motor; e sócio-afetivo. esta ideia se dá através do caráter artistico. Laban em 1948, pensou e executou uma proposta de dança para pais e mestres chamada dança livre, onde se educava através da dança.
A dança é entendia como uma das linguagens artísticas não-verbais, patrimônio de todo ser humano, onde a sensibilidade e estética estão presentes a constantemente. O ato de dançar apresenta uma manifestação artístico cultural , sua forma cultural popular são apresentadas através do folclore, étinias, capoeira etc; já na arte a dança pode ser apresentada como acadêmica, moderna, contemporânea,; dentro da religião a dança será encontrada nos rituais das tribos, do candomblé etc.
Objetivos da Dança no modo geral.
A dança terá como objetivos promover o desenvolvimento e a manutenção das capacidades fiscais, o desenvolvimento sócio-afetivo do ser humano, o cognitivo, consciência corporal, educação rítmica e auto-expressão.Ao analisarmos os objetivos principais da dança, entendemos que ela ajudara a construir a cultura corporal do indivíduo por completo.
Funções da dança.
Promover a comunicação, facilitar a auto-expressão, identificação cultural, diversão, descontração e prazer estético.
Objetivos da dança na escola.
A dança quando introduzida na pedagogia escolar terá como objetivo desenvolver a imaginação, a comunicação não verbal, o pensamento critico, a autoconfiança, cooperação e a criatividade. Devera ser pensada para aprimorar o desenvolvimento motor, a consciência corporal e a percepção musical.
Portanto através da música o aluno vivencia um modo de expressão diferente da linguagem verbal ou escrita.
Os professores devem se atentar aos 4 pilares da dança dentro da escola; o fazer, que consiste na criação ou aprendizado de determinado vocabulário de movimento; o conhecer, que compreendem conceitos, atitudes e procedimentos e precisa ser abordado de maneira completa por ser vista como área de conhecimentos específicos; o terceiro pilar é o da interpretação, onde a ideia é não distanciar o aluno de uma situação ou personagem de sua realidade sócio-cultural;. e por fim o apreciar da dança, que nada mais é que uma fruição estética, que é o estudo dos efeitos e condições da criação artística.
Para que tudo isto seja aplicado dentro de uma aula o professor devera planejar suas aulas dentro dos conteúdos específicos, e dos níveis de ensino, considerando o aluno a peça mais importante no processo ensino-aprendizagem, tendo claro seus objetivos e conteúdos, considerando as preferências dos alunos.
Conteúdos da dança.
- Corpo, possibilidade de movimentos de todas as partes do corpo.
- Espaço, o local onde haver os deslocamentos, desenhos do corpo, forma, direção tamanho e etc.
- Força (peso ou energia)
- Tempo, nem todas as aula precisam de som, pois no silêncio também existe ritmo, pode se criar sons a partir do corpo com trabalho de percussão corporal.
Galera é isso ai mais um resumo pronto, o grande dia esta chegando, não vamos deixar pra ultima hora, estudem, se dediquem pois todos nós temos um sonho, mas poucos tem coragem de vive-lo.
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Resumo do texto: Transformação didático pedagogica do esporte.
Kunz, Eleonor Transformação
didático pedagógica do esporte.
Salve galera que acompanha o
nosso blog, hoje vamos apresentar mais um resumo com um tema que faz parte da
bibliografia do concurso público para professor estadual PEB II.
A autora apresenta o seu artigo
demonstrando uma preocupação, para o que parece ser a tônica da bibliografia
para este concurso; A questão do esporte hegemônico (ou seja, aquele em que
apenas a vitória é valorizado, criando mitos e que estão sempre associados aos
campeões, ao retorno financeiro, a superação etc.).
Mas a Kunz, não faz uma
critica ao esporte em si, pelo contrário a autora apenas atenta para o fato que
os esportes hegemônicos serem basicamente a única forma de interação dos alunos
com a educação física na escola, excluindo as demais oportunidades de explorar
a cultura corporal como as ginásticas, danças, lutas, freesby, basebol,boliche,
rugby etc. E ainda cita o fato que este esporte praticado na escola reproduz a
ideia da competição, do treino e do rendimento esportivo, ou seja, a educação
física escolar está servindo de ponte para algo que não é o seu propósito: o da
“formação de atletas”.
Com isso exposto Kunz, apresenta uma metodologia para contrabalancear esta realidade a
Crítico-emancipatória “Orienta-se numa perspectiva educacional crítica, defende
que a educação física privilegie situações didáticas que valorizem a autonomia,
a reflexão e a participação dos alunos no mundo dos esportes. Sem a busca da
valorização e/ou do aperfeiçoamento técnico, mas que permita ao aluno ser o
autor e ator de sua própria cultura do movimento” ( Paulo Freire, Kunz
Eleonor).
Ou seja, o esporte nas escolas
devem sofrer uma intervenção didático-pedagógica, ele deve ser desconstruido,
refletido, criticado, reconstruido e praticado. Através dessa cerne a autora
deixa claro a importância da prática do
esporte, mas que ele não deve entrar na escola da mesma forma que é apresentado
(esporte espetáculo) pelos meios de comunicação, e consequentemente tornar as
aulas mais cooperativas, interessantes e co-educativas. Para que o esporte tenha
valor educacional na escola o professor deve atuar pedagogicamente como
mediador na reconstrução do esporte, na valorização e participação de todos, na
organização e auxílio da prática esportiva, o professor deve dispor mais tempo
para debater questões que o telespetáculo fornece e possibilitar situações
problemas para que os alunos busquem com autonomia respostas. Assim o aluno vai
atuar de forma crítica e reflexiva sobre o esporte. Para que o aluno intervenha
de forma autônoma, crítica e criativa em sua realidade social, de maneira a
modifica-la, tornando-a qualitativamente diferente daquela existente.
Valorizando assim a formação integral do indivíduo nos aspectos; cognitivos,
motor e sócio-afetivo.
Galera é isso aí mais um post pra
ajudar nos estudos, deixe seus comentários, curta nossa página no facebook e até
a próxima.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
O que é o macrociclo?
Muitos
confundem o planejamento com o macrociclo, porém esse pensamento é
incorreto por que o planejamento é mais abrangente. Por exemplo:
O
planejamento pode ser em relação a uma equipe de natação, que vai
disputar uma competição no Japão, o planejamento deve levar em
consideração à adaptação ao fuso horário, o hotel em que a
equipe irá ficar hospedada durante a competição, local de treinamento,
dia da viagem, do retorno e etc... Ou pode ser com relação a
formação de um atleta: Formação básica, crianças de 06 a 12/14
anos (coordenação, equilíbrio, rítmo...) formação de jovens
12/14 aos 16 anos (especifidade em alguma modalidade esportiva)
formação adulta (alto desempenho).
Porém o
macrociclo é referente apenas ao trabalho diário do atleta, e é
dividido em:
Macrociclo;
Vai desde a avaliação física do atleta, passando pelo período
pré-competitivo, competitivo e pós-competitivo.
Microciclo;
é a atividade que será realizada com o atleta diariamente
(treinamento, recuperação ativa/passiva, descanso completo...).
Mesaciclo;
através do mesaciclo é avaliado o microciclo, essa avaliação pode
ser semanal ou mensal (através dessas avaliações é analisado se é
necessário alguma mudança nas táticas de treinamento).
Por
exemplo em uma situação em que você é Personal Trainner de um
atleta de 100 metros livres (corrida), e a competição (mundial da
categoria) é em três meses:
- Você deve traçar um objetivo para o atleta.
- Realizar a avaliação física do atleta.
- Estabelecer um objetivo real para não frustar as expectativas do atleta (fator motivacional).
- Verificar o calendário esportivo e analisar as datas das classificatórias para o mundial.
- Elaborar todos os dias de treino, descanso e recuperação do atleta.
- Mostrar para o atleta a evolução dele conforme o planejado (fator motivacional).
- Fazer uma avaliação pós-competição.
- Estabelecer uma meta superior na próxima competição
Com essas
diretrizes, é importante entender que o macrociclo é imutavel, não
importa o que aconteça, pois na elaboração do macrociclo ele é
montado de acordo com seu estado atual metabólico (fisiológico)
são estabelecidos os níveis de condicionamento do atleta, os picos de
aumento no desempenho, e a queda do condicionamento/desempenho. Esses
que só podem ser alcançados através de estímulos (treinamento)
provenientes do microciclo, esse porém pode ser alterado, por
questões exógenas (chuva, neve, altíssima temperatura, baixíssima
temperatura, umidade relativa do ar...) ou endógenas (lesões). Outro
fator que pode alterar o microciclo é a avaliação do mesacilclo,
se através dele for constatado que o estimulo é insuficiente para
que ocorra a quebra da homeostasia e consequentemente a adaptação o
estimulo pode ser aumentado (evitar estado de estagnação ou
destreinamento) ou se o estimulo esta elevado demais (evitar a fadiga
ou overtrainning), se o atleta atingiu um nível em que o treino deve
ser focado em manter aquele condicionamento (visando um aumento de
carga futuro próximo à competição) ou o tempo de recuperação é
insuficiente e etc...
Fica a
dica para quem quiser montar um plano de treinamento ideal para o seu
atleta.
Deixe
seus comentários curta nossa página no facebook e até a próxima.
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Resumo do texto: O jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Kishimoto.
Definir jogo não é tarefa fácil, pois cada um pode entende-la de uma maneira diferente. Pode-se estar falando de jogos políticos, adultos, de crianças e etc... O jogo pode estar atrelado ao prazer das brincadeiras, o desenvolvimento cognitivo, manual ou social subjacentes ao jogo de construção. Jogos como dama para ensinar cálculos. Portanto através deste exemplo surge uma questão, o jogo pode ser uma brincadeira? um material pedagógico?
Uma mesma conduta pode ser jogo ou não, dependendo da cultura e do significado a ele atribuído. Entre materiais lúdicos alguns são denominados jogos, outros, brinquedos. Qual a diferença entre jogo e brinquedo?
Níveis de diferenciação:
1- O resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um contexto social.
2- Um sistema de regras.
3- Um objeto.
No primeiro caso, o jogo depende da linguagem de cada contexto social. As linguagens funcionam como forma de expressão, exigem respeito a certas regras de construção que nada tem a ver com a ordem do mundo. Ou seja, o jogo vai expressar um meio, uma cultura.
No segundo caso um sistema de regras vai identificar, o jogo. Elas que vão especificar o jogo.
O terceiro sentido refere-se ao jogo como um objeto, um material. Exemplo o xadrez, que consiste em um tabuleiro, peças e plástico.
O brinquedo cria uma relação mais lúdica com a criança, pois ele é utilizado de forma livre, sem regras, o brinquedo estimula a interação, representação e a expressão. Ao contrario dos jogos de xadrez.
"A partir do século XVII, Rousseau em Emilio defende a especificidade infantil. A infância é também, a idade do possível. Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudanças."
Segundo Huzinga, as características do jogo são: O prazer, caráter "não sério", e a liberdade. O caráter não serio, não implica que a brincadeira infantil deixe de ser seria. Quando a criança brinca, ela faz de modo compenetrado, entra no mundo imaginário.
Características do jogo.
Critérios para identificar os traços do jogo infantil.
Não lateralidade
Efeito positivo
Flexibilidade
Prioridade do processo de brincar
Livre escolha
Controle interno
Se a atividade não for de livre escolha, não será mais jogo, mas trabalho.
As relações entre o jogo infantil e a educação: Paradigmas.
Antes do romantismo
Relações entre o jogo infantil e a educação.
1- Recreação
2- Uso do jogo para favorecer conteúdos escolares
3- Diagnósticos da personalidade infantil e recurso para ajudar o ensino as necessidade infantis.
O jogo serviu para divulgar princípios de moral, ética e conteúdos de historia, geografia e outros, a partir do renascimento, o período da "compulsão lúdica"
Na teoria Piagetiana, a brincadeira não recebe uma conceituação especifica. Entendida como ação assimiladora, a brincadeira aparece na forma de expressão da conduta, dotada de características metafóricas como espontânea, prazerosa, semelhantes as do romantismo.
Tipo de brinquedos e brincadeiras.
O uso do brinquedo educativo com fins pedagógicos é bem vindo, pois estes instrumentos tem grande relevância para o desenvolvimento de crianças no processo de ensino aprendizagem. Ao assumir a função educativa: O brinquedo irá ajudar no processo de ensino e aprendizagem
Função lúdica: onde será divertida, prazerosa e também poderá causar o desprazer.
A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção dos conhecimentos, por contar com a motivação interna do lúdico.
Uma mesma conduta pode ser jogo ou não, dependendo da cultura e do significado a ele atribuído. Entre materiais lúdicos alguns são denominados jogos, outros, brinquedos. Qual a diferença entre jogo e brinquedo?
Níveis de diferenciação:
1- O resultado de um sistema linguístico que funciona dentro de um contexto social.
2- Um sistema de regras.
3- Um objeto.
No primeiro caso, o jogo depende da linguagem de cada contexto social. As linguagens funcionam como forma de expressão, exigem respeito a certas regras de construção que nada tem a ver com a ordem do mundo. Ou seja, o jogo vai expressar um meio, uma cultura.
No segundo caso um sistema de regras vai identificar, o jogo. Elas que vão especificar o jogo.
O terceiro sentido refere-se ao jogo como um objeto, um material. Exemplo o xadrez, que consiste em um tabuleiro, peças e plástico.
O brinquedo cria uma relação mais lúdica com a criança, pois ele é utilizado de forma livre, sem regras, o brinquedo estimula a interação, representação e a expressão. Ao contrario dos jogos de xadrez.
"A partir do século XVII, Rousseau em Emilio defende a especificidade infantil. A infância é também, a idade do possível. Pode-se projetar sobre ela a esperança de mudanças."
Segundo Huzinga, as características do jogo são: O prazer, caráter "não sério", e a liberdade. O caráter não serio, não implica que a brincadeira infantil deixe de ser seria. Quando a criança brinca, ela faz de modo compenetrado, entra no mundo imaginário.
Características do jogo.
Critérios para identificar os traços do jogo infantil.
Não lateralidade
Efeito positivo
Flexibilidade
Prioridade do processo de brincar
Livre escolha
Controle interno
Se a atividade não for de livre escolha, não será mais jogo, mas trabalho.
As relações entre o jogo infantil e a educação: Paradigmas.
Antes do romantismo
Relações entre o jogo infantil e a educação.
1- Recreação
2- Uso do jogo para favorecer conteúdos escolares
3- Diagnósticos da personalidade infantil e recurso para ajudar o ensino as necessidade infantis.
O jogo serviu para divulgar princípios de moral, ética e conteúdos de historia, geografia e outros, a partir do renascimento, o período da "compulsão lúdica"
Na teoria Piagetiana, a brincadeira não recebe uma conceituação especifica. Entendida como ação assimiladora, a brincadeira aparece na forma de expressão da conduta, dotada de características metafóricas como espontânea, prazerosa, semelhantes as do romantismo.
Tipo de brinquedos e brincadeiras.
O uso do brinquedo educativo com fins pedagógicos é bem vindo, pois estes instrumentos tem grande relevância para o desenvolvimento de crianças no processo de ensino aprendizagem. Ao assumir a função educativa: O brinquedo irá ajudar no processo de ensino e aprendizagem
Função lúdica: onde será divertida, prazerosa e também poderá causar o desprazer.
A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção dos conhecimentos, por contar com a motivação interna do lúdico.
sábado, 26 de outubro de 2013
Resumo do texto para o concurso público estadual PEBII "A produção do corpo, gênero e sexualidade: Um debate contemporâneo na educação"
Goelner,
S.V.A A produção corporal do corpo, gênero e sexualidade: um
debate contemporâneo na educação.
Galera
que acompanha nosso blog, hoje vamos apresentar mais um resumo sobre
um artigo, que faz parte da bibliografia do concurso público para
professor estadual PEB II.
O artigo
em pauta expressa como o corpo é visto ao longo da história,
abordando aspectos antropológicos, históricos e sociais.
Mas não
entenda o artigo como mais um que expressa suas opiniões sobre a
busca contemporânea para o corpo perfeito ou o ideal de beleza
europeia do inicio do século XX (supremacia ariana). Pelo contrário
o texto busca descentralizar o “corpo” de seu carater natural
históricos e vincular o seu papel de importância na história,
fazendo um link entre as épocas sobre o que representa o corpo para
determinado periodo histórico. Por exemplo para o autor, o chamado
determinismo bilológico (associar a uma determinada raça a um carater
definitivo para quem nasce em determinado local do planeta, por
exemplo ser negro e velocista, baiano e preguiçoso, loiro europeu
ideal de beleza etc...), em que as mulheres eram denominadas por muito
tempo como o “sexo frágil” e que seus respectivos lugares era em
casa de preferência na cozinha e cuidando das crianças. Ao longo
dos anos esse pensamento cai por terra, como o autor aponta que no
Brasil do século XIX muitas
mulheres desempenhavam trabalhos, atividades físicas e esportivas
que exigiam esforço físico, colocando uma tensão entre ser mulher
e viver, significando uma ruptura com o naturalismo e o determinismo
biológico sobre padrões de masculinidade e feminilidade.
Ou
ainda apresentar os significados e valores atribuídos ao corpo
variam conforme as culturas, nas quais são produzidas narrativas
e
hierarquias,
demonstrando que o “corpo
é uma construção social, cultural e histórica”. As
formas de culto ao corpo na sociedade contemporânea se tornam
relevantes a partir das relações sociais, produzindo uma moral
das aparências em
relação ao que efetivamente se é. Tal importância do corpo está
vinculada à ação da ciência que buscou compreendê-lo em suas
especificidades. Algumas teorias biológicas analisaram os indivíduos
a partir da forma ou aparência do seu corpo, dando ênfase a
características biológicas em sua relação direta com o lugar
social. Exemplos:
tamanho do cérebro correspondendo ao nível de inteligência;
aparência do rosto, cor de pele, indicando aptidão para o trabalho
manual ou intelectual; biotipo, associado à criminalidade, entre
outras associações. Além desses fatos o autor aponta para a
importância dada ao corpo em certos periodos históricos, como por
exemplo na Idade Média quando ser gordo era sinônimo de saudável,
tomar banho estava vinculado ao erotismo, e apenas as partes visiveis
eram lavadas (rosto e mãos) no século XVI e XVII roupa branca era
sinônimo de limpeza, no século XVIII o banho passa a ser
incentivado por médicos como forma de revigoramento do corpo, e as
questões higiênicas passam a ter papel de grande importância na
Europa. Com o advento das ciências associado a Revolução
industrial o corpo passa a ser de vital importância no nascedouro
dessa nova sociedade, por que o mesmo precisa produzir e para isso
precisa de energia e saúde, e para isso ele precisa adotar hábitos
higiênicos (tomar banho, lavar as mãos antes das refeições,
escovar os dentes etc...) e praticar atividades físicas (momento de
grande importância da escola que através de programas de ginásticas
passa a preparar o corpo para as necessidades de produção da época)
“uma
escola capaz de preparar os indivíduos moral e fisicamente tendo por
base educação do corpo, isto é, uma educação suficientemente
eficiente na produção de corpos capazes de expressar e exibir os
signos, as normas e as marcas corporais da sociedade industrial
evidenciando, inclusive, as distinções de classe”. O
padrão do corpo aceitável nessa sociedade apresentaria as seguintes
características por pertencer
à classe e ideologia burguesa:
“retilíneo,
vigoroso, elegante, delicado e comedido nos gestos”. Em
contraposição, o “corpo
volumoso, indócil, desmedido, fanfarrão e excessivo era
representado como inferior e abjeto”,
o corpo do povo, da massa, dos trabalhadores e despossuídos. Desse
modo, o corpo é a corporeidade associada aos símbolos de sua
produção. A partir desse ponto o autor abre um link direto com a
sociedade contemporânea: Nessa época, a ginástica compreendia
diferentes práticas corporais destinadas a formar o caráter,
desenvolver o potencial individual, preparando um indivíduo
resistente, ágil, moderno: “exercícios
militares, acrobacias, danças, cantos, corridas, jogos, esgrima,
natação, marchas, lutas, entre outras”.
A valorização do corpo, portanto, estava em função do rendimento,
produtividade e aparência, valores vigentes na sociedade
contemporânea: “representações
de beleza, saúde, doença, vida, juventude, virilidade, entre
outras, não deixaram de existir, apenas transmudaram-se,
incorporaram outros contornos, produziram outros corpos”. A
ideia central que fica do artigo é que o corpo através dos séculos
representa aquilo que somos e como existimos, apesar de partilhar de
um senso comum coletivo é a sua individualidade que apresenta sua
importância na história. Mesmo ele sendo usado através de
intervenções politicas, de saúde, beleza, doença, etc... o autor
retira o corpo do seu centro naturalista expresso através de suas
imagens invenções e reinvenções ao longo dos séculos (gordo,
magro, saudavél, doente, biotipo, cor de pele...) e imprega sua
importância na cultura e no desenvolvimento da sociedade.
Galera
esse artigo é um pouco mais simples que os demais, de fácil
entendimento e compreensão, curta a nossa página no Facebook e
aguarde por novas postagens.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Série: Gestão de Academias - Espaço Kids
A partir de hoje começaremos uma série sobre gestão de academias, com alguma pesquisas, tendencias e dicas para você, empresário ou futuro empresário que pretende abrir esse grande negócio que é um academia. Levaremos boas informações para que seus "mil milhões de dinheiros" seja bem investidos em um bom empreendimento, para que se sua futura academia não se torne em um lugar de "ferreiro" ou seja engolida por uma Smart Fit por aí.
A série: Tendencias de Academias, de hoje irá falar sobre uma grande tendencia que vem crescendo e se agregando a muitas academias, é o Espaço Kids.
O espaço kids é uma ambiente destinado às crianças filhas ou acompanhantes menores dos alunos(as), geralmente aberta para menores a partir dos dois aos dez anos de idade.
Nesse espaço as crianças irão participar de atividades lúdicas e educativas, em uma ambiente divertido e todo ambientalizado para elas.
Com essa tendência nas academias, foram eliminadas algumas desculpas sobre as ausências das mães de família, que faltavam ao treino para cuidar de seus filhos, sobrinhos e etc..
O investimento para propor esse tipo de atividade é relativamente pequeno, pois com apenas alguns brinquedos, mesinhas, livros de colorir e um um espaço para brincar já pode ser o suficiente para entreter a meninada. E acima de tudo, é bem lucrativo pois com essa atração em sua academia, serão atraídos clientes novos e bons clientes, alem de poder lucrar com a própria atividade em si, cobrando uma taxa a parte no plano do aluno, ou até mesmo abrindo as atividades para a comunidade.
PS: É necessário ter sempre um profissional formado em pedagogia nesse espaço para propor as atividades e supervisionar as crianças.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Dicas para os GUERREIROS que vão prestar concursos públicos.
Pois é já são 00:30, você ai que nem uma coruja exalando sabedoria, confiança, devorando os livros, artigos, PCN "Maldito Seja", seu companheiro já nem sabe mais o que é amor, você só fala de artigos, códigos e etc. Mas nós sabemos que lá no fundo o desespero esta tomando conta de você, pois ele também esta tomando conta da gente. Mas acalme-se, abaixo iremos fornecer algumas dicas que possam ajudar a tranquilizar e ajudar nos estudos.
Dicas e orientações:
Dicas e orientações:
- Leia o edital com atenção, pois você não vai querer surpresas no momento de exercer sua digníssima profissão.
- Estude pela bibliografia informada, leia todos os livros indicados, construa seus próprios resumos, leia resumos prontos para poder comprara-los aos seus.
- Concursandos que optaram por estudar os artigos e livros indicados, têm maiores resultados.
- Faça testes, exercícios e simulados. Eles ajudam a dar noção do que vem pela frente.
- Analise o desempenho geral e analítico de seus conhecimentos.
- Procure conhecer a banca examinadora.
- Procure questões já respondidas, faça comparações com suas anotações e resolva novas questões com a ajuda dos livros de apoio.
- Estude em grupo, isso trara mais motivação e conhecimento.
- No momento da prova relaxe, não esqueça de sua água, não coma nada pesado, durma bem e não fique até altas horas estudando.
- Não perca muito tempo em questões que você não tenha o devido conforto. faça uma leitura breve e passe pra outra.
É isso ai pessoal, se preparem e boa sorte. Nossos resumos diários estão sendo de grande ajuda. Em breve postaremos videos explicativos e os conteúdos do concurso.
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A formação de Educação Física e seus saberes profissionais.
Borges acredita que a formação do educador físico, deve ser analisada em relação aos saberes que constituem a base do seu trabalho. O autor mostra que o profissional de educação física atua em diversas instituições, seja ela de caráter publica ou privada (escolas, academias, clubes, etc.), sendo atuante em diversas áreas, pois esta ocupação tem um vasto leque onde o mesmo pode ser docente, treinador, terapeutas, e técnicos.
Dentro da educação física duas áreas se distinguem, pois o bacharelado, que forma profissionais não escolares, melhor dizendo, forma seres voltados ao desempenho e formação de atletas. Já em contraposto a isto a formação especifica em licenciatura, forma professores, que iram atuar em escolas, com uma maior atenção ao ser critico em relação ao meio que ele esta inserido.
A autora com a ajuda de pesquisas de Tardif e Lessard, considera que o trabalho no caso do educador físico constitui-se como atividade fundamentada nas interações entre seres humanos, não se limitando a seu perfil profissional. Ou seja o educador físico deve ser mediador entre o ser e o meio de forma a abrangi a sua totalidade de saberes.
O modelo epistemológico atualmente fundamenta que a formação universitária em ed. física é o da RACIONALIDADE TÉCNICA ou APLICACIONISTA, acreditando que os profissionais primeiramente devam dominar as técnicas e teorias, contudo este pensamento é distanciar a formação da realidade.
O texto apresenta um dado muito relevante, pois as dicotomias e fragmentação dos temas abordados dentro do centro universitário, muitas vezes se tornam inúteis na aplicação pratica dos profissionais, que acabam rejeitando a sua formação.
Os docentes acabam criando outra concepção em sua formação, onde a pratica pedagógica é um local de produção de saberes, transformando isso em uma linguagem mais simples, os professores aprendem mais na observação da pratica do que na aprendizagem universitária.
Borges cita algumas abordagens sobre os saberes de um docente, sendo elas:
Cognitivas: Enfatizam os processos mentais, esquemas de ação e sua rotina.
Sociologia do trabalho: Onde o debate sobre temas como relações de poder estabelecidas na construção dos saberes e praticas dos docentes.
Borges se fundamenta em estudos sobre pensamentos dos docentes quanto na sociologia do trabalho, a partir deste pensamento. Borges cita 3 tipos de conhecimento como fonte dos saberes:
1- Matéria
2- Pedagógico
3- Currículo
A autora mostra que existem 7 categorias que formaram a base do ensino:
1- Conteúdo a ser ensinado
2- Pedagogia geral
3- do currículo
4- da pedagogia do conteúdo especifico (especialista)
5- do aluno
6- do conteúdo educacional
7- das finalidades educativas
Categorias de conhecimento:
1- disciplinas
2- programas escolares
3- ciências da educação
4- prática dos docentes
Mas por outro lado Tardif, Lessard e Lahaye desenvolveram uma tipologia sobre a origem social dos saberes, 4 fontes:
1 Formação profissional
2 saberes disciplinares
3saberes curriculares
4 saberes da experiência docente
Este grupo se refere ao conjunto de experiências da trajetória pessoal do docente.
Tornar-se docente: A aprendizagem dos saberes na base do trabalho de educador físico no Brasil.
1) Escolha da carreira e as experiências pré-profissionais: A escolha da carreira está muito relacionada, porém não é determinante na escolha, muitos docentes escolhem tal área, por certas experiências durante a socialização. As experiências pré-profissionais colaboram pra a escolha das carreiras.
2) A formação inicial e a aprendizagem da profissão: Simples, é a formação para o ensino. Os conhecimentos, habilidades, competências técnicas e etc. permitem que o docente se torne um ser criticoda sua própria formação inicial. Porém os próprios docentes reelaboram sua própria pratica, a partir de suas experiências, pois consideram algumas falhas em sua formação inicial.
3) As realidades de trabalho e os saberes da experiência: É o momento em que os estudantes trabalham durante o período da formação inicial, isto permite a combinação de conhecimentos adquiridos na universidade com os conhecimentos obtidos no trabalho. Citando Hubermam, Borges concorda que este é o "contexto da exploração", uma fase difícil de tentativas de conciliação entre o trabalho e o estudo, Oscilando entre a frustação e o entusiasmo.
Ao se defrontar com a realidade dos aluno, compartilhando problemas com colegas docentes, diante do currículo a ser trabalhado e normas a serem cumpridas, os jovens docentes percebem o abismo que existe entre a formação inicial e a pratica docente.
Dentro da educação física duas áreas se distinguem, pois o bacharelado, que forma profissionais não escolares, melhor dizendo, forma seres voltados ao desempenho e formação de atletas. Já em contraposto a isto a formação especifica em licenciatura, forma professores, que iram atuar em escolas, com uma maior atenção ao ser critico em relação ao meio que ele esta inserido.
A autora com a ajuda de pesquisas de Tardif e Lessard, considera que o trabalho no caso do educador físico constitui-se como atividade fundamentada nas interações entre seres humanos, não se limitando a seu perfil profissional. Ou seja o educador físico deve ser mediador entre o ser e o meio de forma a abrangi a sua totalidade de saberes.
O modelo epistemológico atualmente fundamenta que a formação universitária em ed. física é o da RACIONALIDADE TÉCNICA ou APLICACIONISTA, acreditando que os profissionais primeiramente devam dominar as técnicas e teorias, contudo este pensamento é distanciar a formação da realidade.
O texto apresenta um dado muito relevante, pois as dicotomias e fragmentação dos temas abordados dentro do centro universitário, muitas vezes se tornam inúteis na aplicação pratica dos profissionais, que acabam rejeitando a sua formação.
Os docentes acabam criando outra concepção em sua formação, onde a pratica pedagógica é um local de produção de saberes, transformando isso em uma linguagem mais simples, os professores aprendem mais na observação da pratica do que na aprendizagem universitária.
Borges cita algumas abordagens sobre os saberes de um docente, sendo elas:
Cognitivas: Enfatizam os processos mentais, esquemas de ação e sua rotina.
Sociologia do trabalho: Onde o debate sobre temas como relações de poder estabelecidas na construção dos saberes e praticas dos docentes.
Borges se fundamenta em estudos sobre pensamentos dos docentes quanto na sociologia do trabalho, a partir deste pensamento. Borges cita 3 tipos de conhecimento como fonte dos saberes:
1- Matéria
2- Pedagógico
3- Currículo
A autora mostra que existem 7 categorias que formaram a base do ensino:
1- Conteúdo a ser ensinado
2- Pedagogia geral
3- do currículo
4- da pedagogia do conteúdo especifico (especialista)
5- do aluno
6- do conteúdo educacional
7- das finalidades educativas
Categorias de conhecimento:
1- disciplinas
2- programas escolares
3- ciências da educação
4- prática dos docentes
Mas por outro lado Tardif, Lessard e Lahaye desenvolveram uma tipologia sobre a origem social dos saberes, 4 fontes:
1 Formação profissional
2 saberes disciplinares
3saberes curriculares
4 saberes da experiência docente
Este grupo se refere ao conjunto de experiências da trajetória pessoal do docente.
Tornar-se docente: A aprendizagem dos saberes na base do trabalho de educador físico no Brasil.
1) Escolha da carreira e as experiências pré-profissionais: A escolha da carreira está muito relacionada, porém não é determinante na escolha, muitos docentes escolhem tal área, por certas experiências durante a socialização. As experiências pré-profissionais colaboram pra a escolha das carreiras.
2) A formação inicial e a aprendizagem da profissão: Simples, é a formação para o ensino. Os conhecimentos, habilidades, competências técnicas e etc. permitem que o docente se torne um ser criticoda sua própria formação inicial. Porém os próprios docentes reelaboram sua própria pratica, a partir de suas experiências, pois consideram algumas falhas em sua formação inicial.
3) As realidades de trabalho e os saberes da experiência: É o momento em que os estudantes trabalham durante o período da formação inicial, isto permite a combinação de conhecimentos adquiridos na universidade com os conhecimentos obtidos no trabalho. Citando Hubermam, Borges concorda que este é o "contexto da exploração", uma fase difícil de tentativas de conciliação entre o trabalho e o estudo, Oscilando entre a frustação e o entusiasmo.
Ao se defrontar com a realidade dos aluno, compartilhando problemas com colegas docentes, diante do currículo a ser trabalhado e normas a serem cumpridas, os jovens docentes percebem o abismo que existe entre a formação inicial e a pratica docente.
sábado, 19 de outubro de 2013
Aumente sua performance descansando, o milagre da SUPERCOMPENSAÇÃO.
Supercompensação
É isso ai galera do blog. Hoje estamos com mais um post, vamos
falar sobre o que é a supercompensação e como aproveita-la visando à melhora do
desempenho de seu atleta. A supercompensação nada mais é, do que a forma que o
metabolismo responde: Ao treino (estimulo) + alimentação (energia) + descanso
(recuperação). Vale lembrar que um bom programa de treinamento deve passar por
um processo de periodização, pois através da periodização a supercompensação
irá se tornar uma aliada ainda mais forte na rotina de treinos de seu atleta. Não
iremos abordar os métodos de periodização neste post, mas aguardem que em breve
iremos destrinchar os processos de uma periodização coerente dentro de um
planejamento de treinos.
Observe o gráfico:
Ou seja, o gráfico apresta um aluno realizando um treino de hipertrofia,
que após o estímulo inicial A-B estimulo, há uma depletação dos
estoques energéticos (glicogênio muscular e hepático), 24 horas depois B-C Recuperação,
ele volta a treinar e há um ganho das reservas energéticas C-D SUPERCOMPENSAÇÃO, 24
horas depois também ocorre um ganho (um pouco maior) e 24 horas depois há um
ganho (ainda maior).
Algumas considerações importantes:
A Supercompensação é referente ao ganho relacionado às
reservas energéticas (glicogênio hepático muscular). O estímulo pouco varia
nesse momento, isso porque no músculo ocorre às adaptações neurais (sincronização
das unidades motoras e recrutamento das unidades motoras). Por se tratar de um
treino de hipertrofia a carga já é alta e o aumento deve ser gradual.
Tão importante quanto o estímulo é a reposição energética, e
para isso é necessário uma boa alimentação. Mas não adianta comer o lanche do
Mcdonalds, refrigerantes, frituras, gorduras e etc. A Alimentação deve ser rica
em proteínas, vitaminas e carboidratos.
É o sono que vai acelerar o processo de recuperação e consequentemente
levará a supercompensação. É claro que hoje em dia é quase uma utopia dormir
08h00 por dia. Mas procure estimular seu atleta/aluno dormir o máximo possível,
sempre no mesmo horário e evite que ele durma de dia.
Por fim, procure manter a rotina nos horários de treino, primeiro
porque o pico da supercompensação ocorre aproximadamente 24 horas depois do
estimulo inicial. E segundo porque se o individuo treinar em horários variados,
com o tempo ele não utilizara esse ganho metabólico, e passa a não guardar essa
energia. Assim como a frequência que deve ser respeitada (intervalos maiores
que 24h. requerem um tempo e estímulos maiores durante o treino).
Por fim, é isso galera, um recado de como aproveitar esse
importante aliado durante os treinamentos. Qualquer dúvida estamos a
disposição.
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Resumo do texto para o concurso publico estadual PEB II: Imagem e ação: a televisão e a educação física; Betti, Mauro.
Imagem e ação: a televisão e a educação física; Betti, Mauro.
Galera do blog, a partir de hoje,
iremos começar uma serie de resumos sobre os artigos que serão parte da
bibliografia, para aqueles que irão participar do concurso público estadual PEB
II. A partir de domingo iremos disponibilizar os artigos para downloads no
blog.
Vamos analisar o artigo do
professor Mauro Betti.
Imagem e ação: a televisão e a educação física.
No artigo, o professor apresenta
a educação física como um fenômeno cultural: A cultura corporal do movimento e
suas valências e da motricidade humana codificado pelos jogos, danças,
ginásticas, lutas, esportes etc...
Para Betti, de forma indireta,
ele apresenta as mídias em especial à televisão como um vilão, para a cultura
corporal do movimento. Isto por que através dos esportes que é visto como um
“artigo” à parte pelo autor, por conta de seus privilégios perante a mídia (TV)
foi criado, o que o professor define como Telespetáculo. A prática do esporte
em si que busca o prazer, o lúdico e o autoconhecimento passa a ser secundário,
pois o que interessa é a veiculação aos grandes interesses comerciais
(patrocinadores), e a forma como esse jogo é apresentado (enquadramento,
efeitos especiais, replays), com esse advento outras mídias se “apoderaram”
desse telespetaculo (revistas, internet, rádio). O autor afirma que as ginásticas
passam a ter cada vez mais espaço na televisão, mas não com o intuito de
difundir o esporte para as massas e seus benefícios referentes à sua pratica,
mas sim é explorada a questão estética, visando à venda de produtos, os centros
estéticos, as cirurgias plásticas e etc., o “mercado do corpo”.
Com isso Betti, aponta para:
novos esportes relacionados a cultura corporal do movimento, e a
espetacularização/ distanciamento desses esportes das demais manifestações da
cultura corporal, devido a interesses econômicos/ “entrelaçamento” entre a
estética e o fitness.
Para Betti, e outros autores esse
fenômeno pode ser classificado como a “cultura das mídias” e faz uma reflexão
que através desse novo status a intenção é criar indivíduos passivos, que passam
grande parte do seu tempo ócio sentados no sofá em frente à televisão, apenas
observando a linguagem audiovisual, cada vez mais enraizado no cotidiano do
aluno, onde se valoriza a forma e não o conteúdo. Apresenta também o que ele
denomina de uma visão hegemônica do esporte, a visão dos ganhadores: vitória,
esforço, disciplina, status, retorno financeiro... A prática do esporte deixa
de ser algo lúdico vivenciado em campinhos, terrenos baldios, ruas... Uma forma
de aproximação e socialização entre as crianças e passa a servir como algo
preparatório (treinamento) para crianças/adolescentes que querem ser
“Ronaldinhos”.
Mas o autor não utiliza o artigo
para que nós professores de educação física quebremos esse paradigma, e as
crianças/adolescentes não assistam mais televisão e passem a vivenciar a
cultura corporal de movimento. Pelo contrario ele apresenta o modo como a mídia
e a educação física se relacionam de forma extremamente critica, e acentua a
ineficiência de alguns professores de educação física na formação completa do
seu aluno, pelo fato de entenderem que a educação física é apenas uma matéria
pratica.
Mauro vai além apresentando
diversas formas em que o professor deve utilizar a mídia. Segundo ele o
professor deve ser um mediador desse conteúdo vinculado à mídia, abordando
temas, discutindo, refletindo etc... Ou seja, uma interação com o meio. E
entender esses conteúdos através de analises, interações, critica etc.. Ou
seja, uma interação no meio. O intuito é formar um individuo critico, reflexivo,
que saiba assimilar as informações a sua disposição veiculas pela mídia e
formular o pensamento autocrítico, e construtivo. O professor ainda sugere
algumas estratégias para as aulas:
-Motivação
para o debate e a reflexão sobre temas atuais a partir do conhecimento prévio e
cotidiano dos alunos.
- Atratividade
da linguagem jornalística, que é mais sintética e ilustrada.
- Os
audiovisuais dão destaque a informações e chamam a atenção, muitas vezes mais
que o professor.
- Substituem
longas exposições e textos;
- As
imagens televisivas atingem primeiramente as emoções e, em seguida, o professor
deve trabalhar as interpretações racionalizadas e críticas.
A
partir da pesquisa-ação desenvolvida por Betti, são apresentadas algumas
recomendações para o uso das mídias na educação física, em especial a TV e
vídeo:
1)
partir de um tema e/ou situação atual e de interesse dos alunos, porém,
integrado ao tema trabalhado no currículo naquele período;
2)
utilizar matérias curtas, evitando matérias essencialmente narrativas;
3)
preparar a utilização da matéria, verificando a veracidade das informações;
4)
articular exibição do vídeo com vivências corporais;
5)
favorecer a discussão sobre o vídeo, articulando-a à vivência dos alunos e à
cultura corporal de movimento, em seu contexto histórico (passado e presente) e
com dados científicos;
Desse
modo, recupera-se a tarefa educativa e física da Educação Física, enquanto
elemento dinâmico da cultura.
Galera
é isso ai o texto apresenta uma visão geral do artigo, que é bastante extenso e
informativo, porém pode ser de difícil compreensão.
Deixe
seus comentários e curta a nossa pagina no Facebook.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Vigorexia, a doença do século XXI
A imagem corporal está relacionada com a auto-estima, que significa amor próprio, satisfação pessoal e, acima de tudo, estar bem consigo mesmo. Se existe uma insatisfação, esta refletirá na autoimagem.
Matéria enviada por nossa amiga Professora e aluna de Bacharel em Educação física Natália Floreste.
Na busca por um corpo ideal, muitas pessoas ultrapassam seus limites para conquistar uma aparência perfeita, um modelo ideal estabelecido por uma mídia onde um corpo belo e magro ou musculosos e definidos são mais importantes que saúde e caráter.
A mídia possui grande influência sobre o que vem a ser o “corpo perfeito”, corpos “bombados”, definidos e modelos magérrimas são impostos diariamente na sociedade como ideais, desvalorizando os demais estereótipos. Quando o indivíduo não se identifica com o modelo ideal exposto pela mídia, recorre a diversos artifícios e métodos, nem sempre saudáveis e necessários, a fim de alcançar tal padrão midiático. Com isso, a busca pela forma física perfeita pode muitas vezes tornar-se prejudicial à saúde, seja físico ou cognitivo, que, no caso, é a vigorexia.
A vigorexia foi descrita pela primeira vez em 1993 pelo psiquiatra americano Harrisom Pope, da Faculdade de Medicina de Harvard, como Anorexia Reversa e posteriormente como Complexo de Adônis, em referência a um herói grego considerado um ícone da beleza masculina. Apesar de não estar incluída nas classificações tradicionais de transtornos mentais como doença específica, devido a vários autores não a considerarem como uma nova doença ou entidade clínica própria, mas sim uma manifestação clínica, é caracterizada por um Transtorno Dismófico Corporal, e assim a vigorexia é então, de acordo com a Psiquiatria, uma síndrome onde as pessoas, geralmente homens, independente da musculatura, que normalmente são bem desenvolvidas, têm uma opinião patológica a respeito do próprio corpo, acreditando terem uma musculatura muito pequena, frágil e fraca. Os indivíduos acometidos por essa síndrome são pessoas que mesmo fortes fisicamente, ao se visualizarem no espelho enxergam-se "fracos e pequenos", quando na realidade mostram-se com musculatura acima da média, assim como os acometidos por Anorexia que mesmo extremamente abaixo do peso se visualizam gordos, caracterizando assim uma distorção corporal.
Essa preocupação excessiva com o corpo leva esses indivíduos a práticas constantes e exageradas de musculação, dietas restritivas e agressivas ao corpo, ingestão de grandes quantidades de suplementos alimentares e em alguns casos fazem uso de substâncias, nem sempre apropriadas à saúde como o uso de esteróides e anabolizantes para obter massa muscular.
Sintomas
A vigorexia apresenta nos indivíduos os seguintes sintomas: depressão, ritmo cardíaco elevado (em estado de repouso) maior facilidade para adquirir infecções, perda da motivação, insônias, perda de apetite, falta de interesse sexual, dores musculares persistentes, irritabilidade, sentimentos de inferioridade e fadiga constante.
Tratamento
Os tratamentos ocorrem através de acompanhamentos médicos, ajuda nutricional e acompanhamentos psicológicos, interrupção do uso de anabolizantes quando for o caso, reconhecimento dos aspectos positivos de sua aparência física, encorajamento de atitudes mais sadias e enquadramento social.
Bom, é isso aí pessoal, uma introdução básica sobre o que é a Vigorexia, doença essa que está crescendo muito atualmente, sendo denominada como a doença do futuro, pois devido ao fato da sociedade estar cada vez mais consumista e a mídia cada vez mais aproveitadora, o estereótipo do "perfeito e ideal" está preconizado, e é cada um por si até chegar lá!
Salve-se quem puder! hahaha
Espero que tenham gostado, qualquer dúvida, sugestão, crítica ou elogio, fiquem à vontade.
Matéria enviada por nossa amiga Professora e aluna de Bacharel em Educação física Natália Floreste.
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