Saúde

Treinamento em circuito.


O treinamento em circuito foi idealizado por R. E. Morgan e G. T. Adamson, em 1953, na Inglaterra e é considerado uma das melhores opções para quem quer emagrecer de forma saudável e definitiva.


“O método consiste em uma série de exercícios dispostos em estações onde, o atleta executa o exercício proposto durante um tempo determinado pelo personal trainer, com pequenos intervalos”,

Ele observa que os treinos são muito dinâmicos e o atleta pode experimentar diferentes tipos de exercícios de musculação, corrida, ciclismo, step, ginástica, entre outros, utilizando diversos materiais como cones, arcos, bolas, elásticos, colchonetes e etc.

“O número de exercícios, materiais utilizados e o tempo de execução de cada um serão determinados pelo profissional de acordo com os objetivos do atleta, sua modalidade e seu nível de condicionamento físico”

Este tipo de treinamento pode servir para quebrar a rotina da academia, melhorar o condicionamento físico geral, desenvolver valências físicas específicas, fortalecer os grupos musculares mais importantes do desporto específico de um atleta.

“Além disso, qualquer pessoa pode desfrutar dos benefícios deste treinamento, desde uma criança, como recreação, até uma pessoa obesa, como parte especifica do processo de emagrecimento. Nesta modalidade, o praticante pode queimar, em uma única sessão, até 200 calorias em apenas 30 minutos”


Outros benefícios citados sobre o treino em circuito são:

• Pode ser realizado em qualquer lugar (praias, praças, parques, bosques e também lugares fechados como quadras e salas de ginástica);
• Pode ser praticado por uma pessoa ou um número variado delas, supervisionadas por um personal trainer;
•Versatilidade do treinamento;
•Os resultados se fazem perceber em um menor tempo.

“O treino em circuito é uma grande tendência e a sua prática cresce porque, principalmente quando feito nas areias das praias, o gasto calórico é maior”


Pratique Alongamento e viva em Paz com seu corpo

Os alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento.
O principal efeito dos alongamentos é o aumento da flexibilidade, que é a maior amplitude de movimento possível de uma determinada articulação.
Quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por aquele músculo e, portanto, maior a sua flexibilidade.
Os alongamentos conseguem esse resultado por aumentarem a temperatura da musculatura e por produzirem pequenas distensões na camada de tecido conjuntivo que revestem os músculos.
E nossos músculos, que são responsáveis pelos nossos movimentos, possuem, entre outras características importantes, a elasticidade, que lhes permite voltar ao tamanho normal depois de alongados.
Entretanto, devido à vida sedentária, posturas inadequadas, estresse diário e a não realização de alongamentos, o ser humano pode ter estruturas do corpo comprometidas pelo desalinhamento ou sobrecarga que sofrem. Com os músculos tensos ou encurtados, não haverá amplitude normal de movimentos, nem uma boa circulação sangüínea, além de causar desconfortos e até dores.
Isso mostra a importância de realizarmos alongamentos com freqüência, entretanto, mais importante do que realizá-los, é fazê-los de maneira correta.
Os alongamentos são fáceis, mas quando realizados de forma incorreta podem, na realidade, fazer mais mal do que bem.
Alongamentos antes e depois da exercitação mantêm a flexibilidade e ajudam na prevenção de lesões comuns.

Dicas para Alongamentos

Se for inseguro para realizá-los procure um professor de educação física nível superior ou uma boa academia o mais perto de sua casa para obter auxilio;
Escolha posições seguras para realizá-los mantendo um bom alinhamento corporal;
Alongue-se até sentir uma sensação de tensão. Se por acaso sentir dor intensa, a posição deve ser relaxada para evitar micro lesões na musculatura. Toda pessoa deve respeitar seus limites e aumentar lenta e gradualmente a intensidade dos exercícios;
Mantenha o alongamento de 10-60 segundos por articulação. Evite balançar-se na execução (pois assim estará estimulando um reflexo de contração ao invés do propósito de alongar);
Faça um pré-aquecimento (pode ser uma pequena caminhada ou uma pedalada de 5-10 min antes de realizá-los .Os melhores resultados ocorrem quando eles estão mais estimulados, fazendo também no resfriamento após os exercícios ;
Mantenha uma regularidade de 3-5 vezes por semana a fim de obter bons resultados no ganho de flexibilidade.
Objetivos do Alongamento
Restaurar a amplitude de movimento normal na articulação envolvida e a mobilidade das partes moles adjacentes à esta articulação;
Prevenir o encurtamento ou tensionamento irreversíveis de grupos musculares.
Facilitar o relaxamento muscular;
Aumentar a amplitude de movimento de uma área particular do corpo ou corporal de forma geral antes de iniciar os exercícios de fortalecimento;
Reduzir o risco de lesões músculo-tendinosas (tendinite)




Tensão Pré Prova

Estamos em um período do ano em que todos os estudantes que usam redes sociais estão falando de um assunto em comum: as provas. As provas servem (ou deveriam servir) para avaliar o quanto de conhecimento você absorveu daquela disciplina, mas acabam pondo outras coisas à prova:
1. Quanto tempo você consegue passar sem dormir.
2. Qual o limite do nível de cafeína no seu sangue.
3. Quanto da capacidade total do seu cérebro você usa.
4. Sua memória.
5. Sua lucidez (que acaba por ir embora por conta das benditas provas)
6. Seu limite de paciência.
Eu poderia passar a madrugada listando o quão desgastante é estudar para uma prova e fazer a mesma. Eu definitivamente odeio ter que fazer provas e sofro muito sempre que uma se aproxima e não raro me pego chorando desesperada com o número de coisas que eu tenho que estudar e deixei para última hora só para adiar o sofrimento de estar estudando para uma prova. Fico tão mal em véspera de prova que prefiro passar horas trancada no meu quarto ou na sala de estudos da faculdade do que em convívio com pessoas, até porque, neste momento eu fico mais calada que o normal e quando falo sou mais azeda que o normal. Mas a cada prova feita é uma tonelada a menos de dores de cabeça e a cada boa nota uma satisfação imensa e a sensação de que valeu a pena. As notas baixas? A gente abstrai, e tenta fazer melhor na próxima, e, até lá, enlouquece de novo.

E você? Também pira com a proximidade das provas? Conte pra mim sua história ali no comentário... não me deixem falando sozinha... por favor?



Adolescentes gordinhos nem sempre consomem mais calorias.


Será que basta que as crianças e jovens mais cheinhos “fechem a boca” para se aproximar do peso ideal? Uma pesquisa da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, indica que não. Os nutricionistas descobriram que gordinhos às vezes ingerem menos calorias do que o grupo de peso ideal. Isso sugere que eles têm dificuldade de emagrecer por outro motivo, que não a alimentação.

Uma espécie de “complexo de Magali” parece se aplicar à vida real. A personagem criada por Maurício de Souza é comilona, abusa das guloseimas, mas está sempre magra como um palito. A Mônica, por outro lado, tem apetite normal e não consegue se livrar da silhueta redondinha.
Os pesquisadores explicam que uma criança acima do peso imediatamente acende a suspeita nos pais de estar se alimentando pior do que uma criança comum. Mas é difícil imaginar, em um mundo onde todos os pequenos são bombardeados com publicidade de salgadinho e chocolates, que os magros tenham uma alimentação exemplar à base de frutas e verduras, e só os gordinhos comam porcarias.
Para se aproximar de uma realidade mais tangível, os nutricionistas americanos dividiram 12.650 crianças e adolescentes (recrutados de 2001 a 2008) em faixas etárias dos três aos 17 anos e analisaram suas dietas em amostragens de dois dias por pessoa. Jogados no papel, os números mostraram uma tendência interessante: quanto mais velha a criança, maior o índice “come-e-não-engorda”.
Um gráfico desigual
Na primeira infância, gordinhos são realmente os que comem mais. Nos dois grupos etários mais jovens (3 a 5 / 6 a 8 anos), os meninos e meninas mais obesos pesquisados ingeriam até cem calorias diárias a mais do que o grupo saudável. Até aí, dentro do esperado.
A partir dos 9 anos, contudo, a situação se inverteu: os que possuíam Índice de Massa Corporal (IMC) normal eram os que ingeriam mais calorias. E a diferença era significativa: entre meninas de 12 a 14 anos, as que têm sobrepeso (mas não são obesas) ingeriam 110 calorias a menos do que as saudáveis. E as obesas consumiam 300 calorias a menos do que as que têm sobrepeso.
Entre os garotos, a diferença é ainda mais notável. Um menino com sobrepeso já ingere 220 calorias a mais do que os obesos. E os adolescentes que estão no peso ideal vão muito além: têm uma dieta diária com 375 calorias a mais do que os de sobrepeso. Entre os saudáveis e os obesos, abriu-se uma diferença de 595 calorias!
Quase 600 calorias. O equivalente a dez panquecas de 30 gramas cada, ou a cinco coxas de frango cozidas, ou ainda a 250 gramas da gordurosa costeleta de porco. Isso é o que um rapaz saudável de 15 a 17 anos ingere, por dia, a mais do que um obeso. Como explicar esse fenômeno? 
O triunfo da atividade física
Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, saíram reportagens sobre a dieta do nadador americano Michael Phelps, que se tornou o maior medalhista da história dos Jogos quatro anos depois, em Londres. Magro como um peixe-espada, ele consumia incríveis cinco vezes mais calorias do que um adulto comum.
A prática de exercícios regulares seria, de acordo com os cientistas da Carolina do Norte, mais importante em uma dieta de emagrecimento do que a alimentação em si. Os números dessa pesquisa e o corpo esguio de atletas que comem muito seriam provas irrefutáveis. A dica dos especialistas não poderia ser mais clara: matricule seu filho acima do peso em uma escolinha esportiva hoje mesmo.



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